Trending

Precarização do trabalho atinge adolescentes de 14 a 17 anos, segundo Agência Pública.

Reflexo de como a atual crise tem afetado trabalhadores em geral, consequentemente alcançou os adolescentes que se vêm compelidos a buscar uma forma de contribuir com o já deficiente sustento do lar. Isto se dá por reverberação de políticas públicas insuficientes e ineficientes, conforme afirma Bruna Ribeiro, gestora do projeto Criança Livre do Trabalho Infantil.

É Comum entre estes jovens a reclamação das jornadas exaustivas e longas que se somam ao trajeto de ida e retorno, muitas vezes pedalado. O Ministério Público do Trabalho segue recomendando a exclusão dos menores das plataformas e intensificando a fiscalização destas atividades. As plataformas que responderam à Agência Pública informaram que menores não são permitidos e havendo fraudes as contas são imediatamente desativadas, mantendo elas mecanismos de verificação, inclusive automatizados.

O texto traz ainda dados sobre como o trabalho infantil em plataformas é dos piores e mais danosos e ainda que o prognóstico é de que ele, que já aumentou durante a pandemia, mantenha o crescimento.

{getButton} $text={Texto na íntegra aqui!} $icon={link}

Postagem confeccionada por Tiago Bulhões.

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem